A AIDS é uma infecção provocada pelo retrovírus HIV, que pode ser transmitida através de relações sexuais, de contato sanguíneo, materiais contaminados, e de mãe para filho. Como conseqüência, a doença é capaz de diminuir a capacidade de resposta do organismo para enfrentar infecções oportunistas, originadas por vírus, bactérias, protozoários, fungos e outros microorganismos. Existem também as complicações neurológicas, a perda de peso e a deterioração física do paciente. Os viciados em droga estão muito sujeitos a pegar a doença, pois através de uma agulha contaminada, o vírus entra em seu organismo. As pessoas que forem infectadas com o vírus da AIDS têm um risco enorme de desenvolverem vários cânceres. Além disso, elas apresentam sintomas da doença, assim como: febre, transpiração excessiva, glândulas inchadas, calafrios, fraqueza e perda de peso. Caso seja feito um teste de HIV, e seja detectada a presença de tal vírus, não necessariamente significa que o indivíduo está com AIDS. Uma pessoa HIV-positiva pode permanecer durante um bom período de tempo sem desenvolver os sintomas clínicos, que definem um diagnóstico de AIDS. A maneira mais utilizada para diagnosticar a doença é através do teste de HIV, que geralmente são realizados no sangue venoso. A detecção dos anticorpos anti-HIV em um paciente, é evidência de infecção pelo HIV. Individuals whose first specimen indicates evidence of HIV infection will have a repeat test on a second blood sample to confirm the results. Caso a primeira amostra indique possíveis sinais de infecção, um novo teste será feito, e em uma segunda amostra de sangue, será diagnosticado se o primeiro resultado é verdadeiro ou não. Apesar de não haver ainda uma cura para a AIDS, estudos continuam sendo feitos, e algumas drogas estão mostrando um significativo impacto na progressão da doença. De início, forma usadas uma de cada vez, mas seus efeitos eram breves. Passaram então a serem usadas juntas, o que tem retardado consideravelmente o aparecimento de infecções oportunistas e prolongado a vida. Estudos comprovam também que tais medicamentos vêm causando muitos efeitos colaterais, por isso, continuam pesquisando novos métodos.
Como saber se estou com AIDS
A AIDS é uma infecção provocada pelo retrovírus HIV, que pode ser transmitida através de relações sexuais, de contato sanguíneo, materiais contaminados, e de mãe para filho. Como conseqüência, a doença é capaz de diminuir a capacidade de resposta do organismo para enfrentar infecções oportunistas, originadas por vírus, bactérias, protozoários, fungos e outros microorganismos. Existem também as complicações neurológicas, a perda de peso e a deterioração física do paciente. Os viciados em droga estão muito sujeitos a pegar a doença, pois através de uma agulha contaminada, o vírus entra em seu organismo. As pessoas que forem infectadas com o vírus da AIDS têm um risco enorme de desenvolverem vários cânceres. Além disso, elas apresentam sintomas da doença, assim como: febre, transpiração excessiva, glândulas inchadas, calafrios, fraqueza e perda de peso. Caso seja feito um teste de HIV, e seja detectada a presença de tal vírus, não necessariamente significa que o indivíduo está com AIDS. Uma pessoa HIV-positiva pode permanecer durante um bom período de tempo sem desenvolver os sintomas clínicos, que definem um diagnóstico de AIDS. A maneira mais utilizada para diagnosticar a doença é através do teste de HIV, que geralmente são realizados no sangue venoso. A detecção dos anticorpos anti-HIV em um paciente, é evidência de infecção pelo HIV. Individuals whose first specimen indicates evidence of HIV infection will have a repeat test on a second blood sample to confirm the results. Caso a primeira amostra indique possíveis sinais de infecção, um novo teste será feito, e em uma segunda amostra de sangue, será diagnosticado se o primeiro resultado é verdadeiro ou não. Apesar de não haver ainda uma cura para a AIDS, estudos continuam sendo feitos, e algumas drogas estão mostrando um significativo impacto na progressão da doença. De início, forma usadas uma de cada vez, mas seus efeitos eram breves. Passaram então a serem usadas juntas, o que tem retardado consideravelmente o aparecimento de infecções oportunistas e prolongado a vida. Estudos comprovam também que tais medicamentos vêm causando muitos efeitos colaterais, por isso, continuam pesquisando novos métodos.